Saiu hoje, no UOL / Folha, uma pesquisa sobre como alunos de 15 a 21 anos veem sua escola.

Para os alunos, entre outros tópicos (como mais tecnologia), faltam espaços abertos, mais atividades, rodas de conversa, aulas práticas, resolução de problemas e mais utilidade, como preparação para o ENEM e para o mercado de trabalho.

Como muito bem resumiu Pedro Demo, pesquisador e especialista no assunto, “ Uma razão é que a escola não é feita para o aluno aprender mas sim para o professor dar aula”.

No mundo corporativo, também são desejáveis espaços alternativos (fim aos auditórios!), atividades, conversas, trocas de experiências, praticidade, resolução de problemas e muita, muita utilidade no que se está aprendendo.

Ocorre que alguns multiplicadores internos que tiveram esse modelo de escola ou mesmo de universidade, onde um professor-oráculo ensinava seu conteúdo a uma classe, usando uma lousa, repetem a situação nos seus treinamentos internos.

Então eles trocam a lousa pelo PPT (Power Point) e dão treinamentos com foco em “o que vou ensinar”.

Para ajudar as empresas a desenvolverem treinamentos internos mais atraentes e mais eficazes, a Maix Treinamentos desenvolveu o PTT – Preparação de Treinadores e Treinamentos, um programa que capacita os multiplicadores internos a se tornarem melhores facilitadores.

Por isso, no próximo treinamento interno, troque o PPT pelo PTT – Preparação de Treinadores e Treinamentos, da Maix.

Afinal, da mesma forma que a escola (como ressaltou Pedro Demo), treinamentos também devem ser feitos para se aprender e não para se ensinar.

José Rodrigues Passarinho

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